Tecnologia

Nova Radeon no mercado

A PowerColor anunciou hoje o lançamento da placa de vídeo com overclock de fábrica Radeon PCS++ HD5770. A placa trabalha internamente a 875 MHz (2,94% acima do clock padrão de 850 MHz), tem 1 GB de memória GDDR5 acessada a 5 GHz QDR (4,17% acima do clock padrão de 4,8 GHz), saídas DVI, HDMI e DisplayPort, e vem com um cooler da Arctic Cooling. Quem comprar a placa ainda leva para casa o jogo Dirt 2. Informações sobre preço e disponibilidade não foram divulgadas.

A-Data DDR3 8GB

A A-Data amplia sua linha de memória XPG Gaming com o lançamento do kit DDR3-1600 de 8 GB (2 x 4 GB; dois canais) cujos módulos trabalham a 1.600 MHz com temporizações 9-9-9-24 e são alimentados com 1,65 V. Informações sobre preço e disponibilidade não foram divulgadas.

SSDs USB 3.0

A Active Media acaba de lançar a série Aviator-2 de unidades SSDs baseadas na conexão USB 3.0. Disponíveis em modelos de 64 GB (US$ 259,95, nos EUA) e 128 GB (US$ 449,95, nos EUA), as novas unidades SSDs da Active Media oferecem velocidades de leitura e escrita de até 230 MB/s e 160 MB/s (120 MB/s no modelo de 128 GB), respectivamente. A empresa também oferece um gabinete com conexão USB 3.0 para unidades SSDs de 2,5” (US$ 35, nos EUA).
Lançamento na ASUS

A ASUS acaba de lançar oficialmente o EeePC T91, o primeiro netbook da família EeePC com tela sensível ao toque e função de Tablet PC (ou seja, você pode rotacionar e escrever na tela como se estivesse escrevendo em um caderno). O T91 é equipado com o processador Atom Z520 (clock interno de 1,33 GHz, clock externo de 533 MHz e 512 KB de cache L2), chipset Intel US15W, tela de 8,9”, rede Fast Ethernet, rede sem fio 802.11 b/g/n, Bluetooth 2.1, 1 GB de memória DDR2, unidade SSD de 16 GB (disco rígido de 30 GB opcional), um conector VGA, duas portas USB 2.0, leitor de cartões de memória 3-em-1 (MMC, SD, SDHC), webcam integrada e placas de vídeo, GPS e rede 3G opcionais. O EeePC T91 mede 22,5 cm x 16,4 cm x 2,84 cm e pesa 960 g, está disponível nas cores preta ou branca.

Novidade na OCZ


A OCZ acaba de anunciar o lançamento da unidade SSD Onyx de 32 GB. O produto de 2,5” utiliza chips de memória MLC, possui um controlador Indilinx Amigos, interface SATA-300, 64 MB de cache e apresenta velocidades de leitura e escrita de até 125 MB/s e 70 MB/s, respectivamente. O preço sugerido da unidade SSD Onyx de 32 GB é de US$ 99, nos EUA.





Issu que é Gambiarra

Mais funciona!!! Deve ser mais rápida que a da facu!!! O.O

Membros do laboratório Bits and Atoms do MIT visitaram o Afeganistão há algum tempo. Enquanto estavam lá, eles mostraram aos locais como transformar pedaços de madeira, fios, um tubo de plástico e algumas latas em refletores para uma rede wireless.

O projeto resultou em 25 nodos simultâneos na cidade de Jalalabad, e nos residentes podendo aproveitar uma conexão estável em qualquer lugar. Os moradores estão até expandindo a rede, adicionando mais refletores e roteadores. Há alguma dificuldade em conseguir esses roteadores, mas a equipe do MIT está ajudando com isso também.

Superficialmente, esta é a história de alguns MacGyvers de universidade, uma cidadezinha do Afeganistão e uma rede wi-fi gambiarrenta, mas a ideia maior aqui é que as pessoas se juntaram para promover um novo método de comunicação em uma área onde chamadas via Skype ou buscas no Google não eram um luxo comum.


A placa de vídeo mais rápida do planeta: Radeon HD 5970

A nova placa de vídeo Sapphire Radeon HD 5970, baseada no aclamado chipset ATI HD 5970, é a placa de vídeo mais rápida do mundo. A pontuação dela no 3DMark Vantage são insanos 22.000.

A GPU da ATI com overclock roda a 850MHz, ao lado dos 4GB de memória RAM DDR3 (que roda a 1.200MHz). E todo esse hardware precisa de três ventoinhas e um dissipador enorme, tornando-a mais grossa que uma placa de vídeo comum. Ela tem saída DVI dual link e uma mini DisplayPort. Estranho que ela não tem HDMI, enquanto a 5870 tem.

A AMD espera que a HD 5970 seja disponiblizada no mercado por várias fabricantes, o que é bom: não sabemos quanto esta coisa custa, mas com certeza barato não é.

A Telecomunicação do futuro

Internet via rede elétrica

O sistema BPL será oferecido através da instalação de um modem feito com chips de silício, desenvolvido por empresas de equipamentos tecnológicos. Por cabos ligados à tomada com o formato de um plug, o aparelho irá conectar a rede elétrica ao computador, meio pelo qual será disponibilizado o acesso à web com velocidade de cerca de 200 megabits por segundo e por onde o BPL irá receber os dados informáticos.

"Ele funcionará como um conversor que você ligará na tomada e, a partir disso, terá acesso à internet no seu computador pela captação de dados repassados pela rede elétrica", explica Diana Tomimura, especialista em regulação da Anatel. "Esse equipamento poderá ser ligado em qualquer tomada residencial que forneça energia elétrica para que seja possível navegar no espaço virtual", complementa.

Ainda sem custo definido, o que depende da adesão ao produto e do interesse de fabricantes e prestadoras em oferecer a tecnologia, a internet via rede elétrica deverá ter, no entanto, um valor semelhante às assinaturas atuais de acesso à web. "A idéia é que este serviço seja competitivo no mercado de internet", diz Marco Antônio de Oliveira Tavares, gerente operacional de planejamento da Anatel.

Ele destaca também como diferencial do sistema BPL o benefício da capilaridade do acesso à energia elétrica no país, em mais de 90% das residências. "Tendo energia elétrica em casa, será possível ter acesso à internet", argumenta o gerente operacional. "Não será preciso ter linha telefônica para poder ter internet", reforça ainda a especialista Diana.

Internet via rede elpetrica alcançãdo a incrível marca de 10Gb de velocidade, sem a neessidade de um modem pra sua conexão. O projeto é ótimo, seria uma distribuição de banda larga nunca vista anteriormente no Brasil. Mas, existe algumas implicações. Há alguns anos ele já não sai do papel. É um projeto para o futuro, basta saber quando este futuro se tornará realidade.



Possuimos a segunda tarifa mais cara do mundo

Será que os mais ricos são os americanos?

















O Brasil tem a segunda tarifa de celular mais cara do mundo. Mas isso era um estudo feito por uma consultoria, e usando apenas 17 países na comparação. E se uma organização internacional de telecomunicações fizesse um estudo comparando 159 países? Supostamente vários países teriam tarifas mais caras que as do Brasil, não é mesmo? Infelizmente, não é isso que acontece.

A União Internacional de Telecomunicações (UIT) comparou as tarifas de telefonia fixa, móvel e de banda larga em 159 países. A comparação é feita em paridade de poder de compra (PPC), que considera o nível de preços de cada país. A PPC é uma espécie de taxa de câmbio de longo prazo — ao contrário da taxa de câmbio encontrada nos jornais, que muda a cada dia.

A ideia principal do estudo é comparar as tarifas entre países, então vamos às comparações.

Segundo a UIT, o Brasil tem a tarifa de celular mais cara do mundo, em termos de PPC. A tarifa mais cara entre 159 países. Por exemplo, um pacote com 25 chamadas e 30 torpedos custa, em média, US$ 42 por mês no Brasil. No México, são US$ 14,60; e em Hong Kong, apenas US$ 1 mensal.

A assinatura de telefonia fixa também é cara no Brasil: um pacote básico, que custa em média US$ 9 nos países em desenvolvimento, sai por US$ 13,40 no Brasil. Quanto à banda larga, um pacote que custa US$ 20 nos EUA sai por US$ 34 no Brasil .

Essa é nossa realidade. Depois ainda dizem que os americanos é que são ricos! Pagamos mais por um serviço menos eficiente, pagamos o dobro de impostos do que eles, sustentamos a corrupção do país, enquanto eles simplesmente economizam este dinehiro gasto 'a toa', que, além de tudo, não é recíproco a nós. Quem será que relamente são os ricos???

Fibra Ótica

O sonho da banda larga de alta velocidade desperdisado

O Brasil tem uma rede de fibra ótica ociosa com mais de 16 mil quilômetros de extensão, que poderá ser reativada em breve como parte do Plano Nacional de Banda Larga. Mas onde está toda essa rede?

O backbone ótico da Eletronet conecta grandes capitais brasileiras, ligando extremos como Fortaleza a Porto Alegre, e cobre as regiões Nordeste, Sul e Sudeste, além dos Estados de Tocantins e Goiás.

A história por trás dessa rede você já conhece: ela foi construída pela empresa Eletronet, que decretou falência há anos — por isso a rede foi embargada pela Justiça e permanece inutilizada até hoje. Mas, no começo deste ano, a Justiça autorizou o governo federal a utilizar esses 16.000 km de fibra ótica para serviços de banda larga e inclusão digital.

A ideia do governo, segundo a Info, é juntar a rede da Eletronet com mais 5.000 km de fibra ótica utilizados por estatais como a Petrobras. E esses 21.000 km de rede devem receber investimentos públicos para fornecer banda larga a cidades fora do trajeto da fibra ótica, utilizando redes sem fio.

Tanta infraestrutura jogada fora.